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Depois de duas grandes catástrofes terem atingido em poucos anos a província chinesa de Sichuan e dos graves problemas de comunicações encontrados nessa altura pelas autoridades para contactar as vilas e cidades da região, os responsáveis pela protecção civil decidiram recuar no tempo e treinar pombos-correio para garantir que, se voltar a acontecer, fique disponível algum meio de comunicação - neste caso, o mais antigo, mas bastante fiável.
No último grande terramoto de 2008, em que se estima terem morrido cerca de 80.000 pessoas, ficou demonstrado que, independentemente dos meios de comunicação utilizados, as comunicações com alguns locais deixaram de existir. As estradas destruídas, as linhas de telefone arrancadas, ou a falta de energia que não permitiu o contacto rádio, já que as antenas retransmissoras deixaram de funcionar, foram a gota de água que fez a protecção civil recuar no tempo e treinar pombos. Independentemente de as infra-estruturas poderem estar destruídas, as aves podem levar informação sobre o que aconteceu e o número de vítimas, ou sobre as necessidades mais básicas e prementes de cada região, vila ou aldeia, por mais remota que seja.
Paralelamente, vão ser criados postos avançados em algumas províncias vizinhas, como Guizhou, Yunnan ou mesmo o Tibete, para onde os animais voem, dependendo da sua base de origem, se algo de anómalo acontecer e outras formas de comunicação não estiverem disponíveis.
Mas estes pombos não irão só ser usados em caso de catástrofe natural. No caso de um confronto armado, também podem transportar informação, como o fizeram desde tempos ancestrais.
No último grande terramoto de 2008, em que se estima terem morrido cerca de 80.000 pessoas, ficou demonstrado que, independentemente dos meios de comunicação utilizados, as comunicações com alguns locais deixaram de existir. As estradas destruídas, as linhas de telefone arrancadas, ou a falta de energia que não permitiu o contacto rádio, já que as antenas retransmissoras deixaram de funcionar, foram a gota de água que fez a protecção civil recuar no tempo e treinar pombos. Independentemente de as infra-estruturas poderem estar destruídas, as aves podem levar informação sobre o que aconteceu e o número de vítimas, ou sobre as necessidades mais básicas e prementes de cada região, vila ou aldeia, por mais remota que seja.
Paralelamente, vão ser criados postos avançados em algumas províncias vizinhas, como Guizhou, Yunnan ou mesmo o Tibete, para onde os animais voem, dependendo da sua base de origem, se algo de anómalo acontecer e outras formas de comunicação não estiverem disponíveis.
Mas estes pombos não irão só ser usados em caso de catástrofe natural. No caso de um confronto armado, também podem transportar informação, como o fizeram desde tempos ancestrais.
Acessado em<http://bicharada.net/animais/noticias.php?nid=1468>
19 de abril de 2011.
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